quinta-feira, 14 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
DECRETO N° 36842 DE 1º DE MARÇO DE 2013
DECRETO N° 36842 DE 1º DE MARÇO DE 2013
Delega competência para a movimentação dos
Líderes Cariocas e dá outras providências.
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
CONSIDERANDO a atribuição do Instituto Fundação João Goulart na formulação de estratégias de captação, seleção, gestão, aprimoramento, desenvolvimento e premiação das lideranças do Quadro de Pessoal do Município do Rio de Janeiro;
CONSIDERANDO o Decreto Nº 35.178, de 02 de março de 2012, que criou o grupo dos Líderes Cariocas;
CONSIDERANDO o papel do Titular da Pasta e da chefia imediata em garantir que os servidores Líderes Cariocas possuam metas individuais com alto nível de complexidade e desafio;
CONSIDERANDO que o processo de avaliação de desempenho dos servidores integrantes do Grupo de Líderes deverá ocorrer de forma constante pelo Titular da Pasta, pela chefia imediata e pelo Instituto Fundação João Goulart;
CONSIDERANDO a especificidade do Grupo de Líderes no tocante ao pagamento anual da bonificação extra da gratificação por encargos especiais;
DECRETA:
Art. 1º Toda e qualquer movimentação no âmbito do Município do Rio de Janeiro e nomeação para cargos em comissão, funções gratificadas e empregos de confiança de servidores integrantes do Grupo de Líderes serão regidos por este ato normativo.
Art. 2º Delega ao Presidente do Instituto Fundação João Goulart competência para autorizar a movimentação dos servidores integrantes do Grupo de Líderes Cariocas quando se tratar de remoção/disposição/cessão para outro Órgão ou Entidade do Município do Rio de Janeiro conforme:
I - Relevância das atividades a serem desempenhadas e/ou
II - Necessidade de colaboração e impacto com as áreas de resultados da PCRJ.
Art. 3º A movimentação de que trata o art. 2º terá validade de um ano e poderá ser renovada por igual período.
Art. 4º O Titular do Órgão ou Entidade, quando se tratar de nomeação de servidor em cargo estratégico definido no Anexo Único do Decreto Nº 36.673 de 01 de janeiro de 2013, deverá levar em consideração os membros pertinentes do banco do Grupo de Líderes.
Art. 5º A indicação de servidores do Grupo de Líderes Cariocas para cargos em comissão, funções gratificadas e empregos de confiança deverá ser submetida ao Secretário Chefe da Casa Civil, após oitiva do Titular da Pasta do servidor e do Presidente do Instituto Fundação João Goulart.
Parágrafo Único: Caberá ao Titular da Pasta a nomeação de servidor integrante do Grupo de Líderes Cariocas em cargo estratégico definido no Anexo Único do Decreto Nº 36.673 de 01 de janeiro de 2013 dentro do seu Órgão ou Entidade.
Art. 6º O Secretário Chefe da Casa Civil em conjunto com o Presidente do Instituto Fundação João Goulart poderão designar a elaboração e/ou desenvolvimento de Projetos Especiais aos Líderes Cariocas sem que haja necessidade de mudança de lotação ou afastamento das funções regulares do seu cargo.
Art. 7º Caberá ao Presidente do Instituto Fundação João Goulart realizar entrevistas com os servidores Líderes Cariocas e recomendar lotações estratégicas aos gestores de Órgãos da Administração Direta e Indireta do Município.
Art. 8º Toda vez que um servidor Líder Carioca for exonerado ou dispensado de cargo em comissão, função gratificada e emprego de confiança, o Titular do Órgão ou Entidade deverá comunicar ao Instituto Fundação João Goulart os motivos que levaram àquela exoneração e/ou dispensa para avaliação da permanência do mesmo no Grupo.
Art. 9º A cessão para Órgãos ou Entidades de outros Municípios e outras esferas de Governo excluirá automaticamente o servidor do Grupo de Líderes Cariocas.
Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 1º de março de 2013; 449º ano da fundação da Cidade.
EDUARDO PAES
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Aprendendo com a Escolas..... de Samba!
Em homenagem à nossa amiga, Líder e especialista em carnaval, Lilia Langhi (em parceria com nosso onipresente André Queiroga):
Aprendendo com a Escolas..... de Samba!
Por Paulo Barreira Milet | Eschola.com – 11/02/2013 09:27:00
Empresário, sócio diretor da Eschola.com, Matemático pela UnB com MBA pela FGV/RJ
As
faculdades de administração bem que podiam criar uma cadeira que
poderia ter o nome de “Planejamento, Organização, Estrutura,
Execução e Controle aplicados aos processos executados nos desfiles
das Escolas de Samba” ou, mais facilmente, “Vamos aprender a
gerenciar com o samba!”.
Em vez
de aulas chatas e cansativas, os alunos visitariam os barracões
durante o ano, estudando os processos
de elaboração e construção de alegorias e fantasias;
assistiriam aos ensaios da bateria e analisariam o estilo de gestão
de pessoas adotado pelo Mestre de Bateria; e avaliariam a
estrutura organizacional
fixa das escolas e a estrutura
de processos para o desfile.
Cada
um desse itens poderia ainda ser visto pela visão dos indicadores
de qualidade e produtividade e do monitoramento
contínuo. Quais os quesitos que serão considerados pela
comissão julgadora? Como a escola se prepara para atingir a nota
máxima em cada um?
O que
mede a qualidade?
Ou melhor, sabemos o que é qualidade nesse caso? É o que o cliente
quer ou o que supera suas expectativas? Quem
é o cliente? Tanto pode ser o povão nas arquibancadas
quanto o telespectador em casa ou os jurados. Para cada cliente, uma
forma de entrega diferente. Como itens subjetivos do tipo beleza,
harmonia e empolgação poderiam ser prèviamente ajustados e
treinados para o melhor resultado
final do processo?
A
gestão do marketing também
tem que entrar. Precisamos saber se o samba-enredo foi bem divulgado
e se o povo está sabendo cantar. Os ensaios foram disputados?
Atraíram celebridades e repercutiram na mídia? E o pós-desfile,
como capitalizar e gerar recursos para o ano seguinte?
Vocês
tem as respostas? Eu não. Mas olhem só que beleza de debates
poderiam sair daí!
Não
podemos esquecer da produtividade,
que pode ser definida como uma razão entre o que é produzido e o
que é consumido para essa produção. E o que seria produzido por
uma escola durante o ano e no desfile? O consumo pode ser em horas de
trabalho ou em dinheiro gasto, em tempo ou em qualquer outro quesito
absorvido no processo.
A
produção de fantasias é um item interessante de se ver por esse
aspecto. Quantas foram produzidas em quanto tempo? Por quanto? Estava
dentro do planejado? Sabemos qual era a capacitação
das pessoas envolvidas e se tiveram treinamento? Existe
algo parecido com um plano
de cargos e salários, mesmo que informal? Quem ganha mais
e porque? Como medir os benefícios
indiretos?
Durante
o desfile entra o conceito de “monitoramento
contínuo”. Os Diretores de alas (gerentes)
precisam saber quanto tempo resta e se o som está OK. O samba
atravessou, levantou a galera ou foi apenas certinho? A comissão de
frente está desempenhando bem? A ala das baianas evolui legal? E o
recuo da bateria? E a madrinha? E...? Quantos
requisitos para
acompanhar...
Mas
terminado o desfile, tem que começar processo de
melhoria contínua.
Foram 4.000 pessoas desfilando em dezenas de alas, evoluindo ao longo
da avenida de modo organizado e planejado, seguindo um ritmo
pré-determinado.
Que
habilidades e competências
estiveram presentes ou ausentes e como foi o comportamento
dessas pessoas ao longo do desfile? Seu perfil
comportamental estava adequado às tarefas que elas
desempenharam?
O que
pode e deve ser melhorado para o ano que vem?
Fala
sério! Quem não teria vontade de assistir a uma aula dessas? Daria
fácil para consumir um semestre inteiro.
E nem
falamos de tecnologias de
processo e de produto, nem de sistemas
de informação. Mas isso fica para o próximo desfile,
perdão, para o próximo semestre...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Veja 6 dicas inspiradas em Abraham Lincoln de como ser um líder de sucesso
Abraham Lincoln deixou um grande legado como presidente norte-americano. Seu nome está em alta devido ao filme recentemente lançado nos cinemas e que ainda se encontra em cartaz. Uma matéria publicada no jornal norte-americano The New York Times afirmou que executivos, empresários e outros profissionais do mundo dos negócios deveriam se voltar mais à história deste personagem. A publicação sugere algo como uma “Escola Lincoln de Gestão”.
O longa, que relata a luta de Lincoln durante um dos piores momentos da história dos EUA - a Guerra Civil, é um exemplo a ser transferido para os negócios. Segundo o New York Times, vários CEOs e professores têm buscado inspiração para suas vidas, sob observação da trajetória de Lincoln.
Segundo relatou um consultor estratégico ouvido pelo jornal, Ari Bloom, “na hora de começar seu próprio negócio, nada te prepara para os altos e os baixos do seu lado emocional”, diz ele, complementando que sempre haverá obstáculos grandes e pequenos. Problemas ocorrem diariamente, desde questões pessoais até atrasos de distribuidores, falta de pagamentos ou até furacões. “Lincoln passou por situações assim, mesmo com muita gente discordando dele”, afirmou Bloom ao New York Times.
Apesar de tanta gente discordar dos rumos que Lincoln queria dar à libertação do país, ele persistiu, e ainda com seus níveis de depressão aumentando, ele traçou metas e se comprometeu a libertar os Estados Unidos da escravidão e, assim o fez.
Veja alguns exemplos da vida de Lincoln que podem ser facilmente relacionados aos aspectos da vida corporativa:
Equilíbrio emocional
Durante a guerra, Lincoln também enfrentou a morte de um filho seu de 11 anos, além de uma profunda depressão que afetou tanto ele, quanto sua mulher. Apesar disso, o presidente manteve seu objetivo fixo.
Persistência
Em meados de 1862, o número de voluntários para o exército caiu bastante e sob severas críticas dos meios de comunicação da época, os abolicionistas ficaram frustrados com a situação. Embora mergulhado em todo este risco de uma “falência” do governo, Lincoln persistia ao passo que ia elaborando suas metas.
Paciência
Segundo a reportagem do New York Times, nos dias de hoje é crucial que o bom líder tenha paciência. Como vivemos em um ambiente repleto de ferramentas de comunicação, é difícil se controlar e evitar a turbulência das decisões instantâneas. Lincoln soube ter paciência. “Se o e-mail existisse na época dele, a história poderia ter tomado um rumo pior”, conta a publicação.
Ouvir os demais
Segundo o New York Times, Lincoln aceitou o conselho de um de seus secretários para esperar pela vitória antes de proclamar a emancipação norte-americana, pois assim ficaria descartada a possibilidade de tal feito ter sido realizado numa atitude de desespero político. Além disto, Lincoln ouvia todos os lados, fossem eles em acordo ou não com seus ideais.
Importância dos Stakeholders
Abraham Lincoln se dirigia até os locais de batalha para ouvir dos próprios soldados sobre a situação da guerra nos EUA para assim tomar as melhores atitudes; o então presidente também atendia às solicitações de cidadãos em seu escritório.
O "sucesso compartilhado"
De acordo com o que relatou o CEO do Starbucks, Howard Schultz, ao jornal, o presidente ensinou que se você é um líder empresarial, um empresário ou até um funcionário do governo, ”sua principal responsabilidade é servir a todas as pessoas”, excluindo assim qualquer espaço para preencher o auto-interesse. “Lincoln sabia que o sucesso é melhor quando compartilhado”, contou o CEO.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Os melhores MBAs do mundo, segundo o FT; Coppead é um deles
MBA gratuito do Coppead, escola de negócios da UFRJ, é o único brasileiro a aparecer na lista dos melhores do mundo publicada pelo jornal Financial Times;
Coppead: MBA gratuito de 18 meses de duração rende um salário 141% maior, em média, do que o recebido pelos alunos antes do curso
São Paulo - O MBA do Coppead, instituto de pós-graduação e pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é o único brasileiro no ranking dos cem melhores MBAs do mundo, segundo o jornal britânico Financial Times. O programa aparece na 66ª posição - quinze abaixo do lugar que ocupou na lista no ano passado.
Segundo a publicação, os recém-formados do Coppead tem um aumento salarial de 141% com relação ao emprego antes do MBA. Anualmente, a remuneração dos ex-alunos após o MBA é de 96.621 dólares por ano - o valor é superior ao que os formados em escolas canadenses com melhor posição no ranking recebem.
Em termos de experiência internacional, o programa aparece na 12ª posição do ranking - o instituto tem parceria com 41 instituições estrangeiras - e 100% do seu corpo docente é composto por professores doutores.
O curso full-time tem duração de 18 meses e é gratuito. O processo de admissão é semelhante ao de um programa de mestrado típico no Brasil.
Confira a lista completa (e a fonte) dos cem melhores MBAs do mundo, segundo o Financial Times: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-melhores-mbas-do-mundo-segundo-o-ft-coppead-e-um-deles?page=3
domingo, 27 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
10 lições de Steve Jobs para ajudar na sua carreira
SÃO PAULO - Um artigo publicado na revista Forbes lista as maiores lições que o
fundador da Apple, Steve Jobs, pode ensinar sobre carreira, negócios e vida
pessoal. Você sabe quais são elas? Confira abaixo.
1. Ame o que faz
Jobs era cercado de coisas que ele amava: sua empresa, seus produtos e até as pessoas com que trabalhava. Claro que ele se tornou um bilionário ao longo do tempo (e como não amar isso?), porém, a questão é ter insistido em uma paixão.
1. Ame o que faz
Jobs era cercado de coisas que ele amava: sua empresa, seus produtos e até as pessoas com que trabalhava. Claro que ele se tornou um bilionário ao longo do tempo (e como não amar isso?), porém, a questão é ter insistido em uma paixão.
“Nós todos temos maus empregos, seja
por um ponto ou outro. Mas a grande questão que você tem que se perguntar é:
estou no trabalho certo? Eu encontrei o que quero fazer para o resto de minha
vida? É esse o grupo de pessoas com quem quero trabalhar?”, questionou o autor
da publicação, Eric Jackson. “Se predominarem as respostas negativas, tenha
coragem de fazer uma mudança o mais rápido possível. A vida não dura para
sempre, como nós mesmo vimos com Jobs. Comece a construir seu caminho agora”.
2. Não tolere palhaços ao seu redor
Durante sua vida, Steve tinha um senso detector de palhaços. Ele não deixava pessoas desse tipo se proliferarem em suas empresas. Por que? Steve acreditava que pessoas que faziam piadas sobre tudo, não levavam nada a sério e até passavam do limite: não conseguiam tomar decisões que não fossem “de palhaços”. “Palhaços contratam palhaços. Não deixe que eles se enraízem em torno de você”.
Durante sua vida, Steve tinha um senso detector de palhaços. Ele não deixava pessoas desse tipo se proliferarem em suas empresas. Por que? Steve acreditava que pessoas que faziam piadas sobre tudo, não levavam nada a sério e até passavam do limite: não conseguiam tomar decisões que não fossem “de palhaços”. “Palhaços contratam palhaços. Não deixe que eles se enraízem em torno de você”.
3. Você não pode fazer tudo sozinho
Entre a primeira e segunda vez que Jobs comandou a Apple, ele se tornou um chefe muito melhor. Ele aprendeu que não dá para carregar tudo nas costas, inclusive em sua carreira. Você precisa de pessoas talentosas e inspiradoras. O mais importante: elas devem ter a oportunidade de ter sucesso por conta própria, não ser apenas seu fantoche.
Entre a primeira e segunda vez que Jobs comandou a Apple, ele se tornou um chefe muito melhor. Ele aprendeu que não dá para carregar tudo nas costas, inclusive em sua carreira. Você precisa de pessoas talentosas e inspiradoras. O mais importante: elas devem ter a oportunidade de ter sucesso por conta própria, não ser apenas seu fantoche.
“Você deve aprender a ser um grande
líder e gestor de pessoas, se quiser ver suas ideias e trabalho tendo impacto
sobre o mundo”, resume Jackson.
4. Se você quiser vender algo, se
coloque no lugar do comprador
A Apple era especial para Steve, e não porque ela proporcionava muito dinheiro, mas porque ela era do jeito que ele amava. Seus produtos sempre foram os melhores que ele poderia imaginar, e não é à toa que muitas pessoas pensam igual. Isso não vem apenas do marketing da empresa, mas porque o consumidor se identifica e gosta do produto. Como Jobs, acredite no seu produto ou serviço, tente se apaixonar por eles. Se você não conseguir, reveja se eles são bons para seu público.
A Apple era especial para Steve, e não porque ela proporcionava muito dinheiro, mas porque ela era do jeito que ele amava. Seus produtos sempre foram os melhores que ele poderia imaginar, e não é à toa que muitas pessoas pensam igual. Isso não vem apenas do marketing da empresa, mas porque o consumidor se identifica e gosta do produto. Como Jobs, acredite no seu produto ou serviço, tente se apaixonar por eles. Se você não conseguir, reveja se eles são bons para seu público.
5. Seja o melhor de sua área, mas não
seja tão inacessível
“Uma das coisas que aprendi com Steve foi que ele produzia tecnologias tão surpreendentes, que até seu custo valia a pena. Os produtos da Apple são caros para muitas pessoas, mas quem compra, adora", disse a publicação. Um iPhone, por exemplo, é utilizada tanto pela classe média, quanto pela classe alta. O diferencial da Apple não é exclusividade, mas sim a experiência do consumidor.
“Uma das coisas que aprendi com Steve foi que ele produzia tecnologias tão surpreendentes, que até seu custo valia a pena. Os produtos da Apple são caros para muitas pessoas, mas quem compra, adora", disse a publicação. Um iPhone, por exemplo, é utilizada tanto pela classe média, quanto pela classe alta. O diferencial da Apple não é exclusividade, mas sim a experiência do consumidor.
6. Se você não vence a competição no
jogo, mude as regras
Quem iria trocar o mp3 e músicas grátis por um iPod que obrigava seus usuários a pagarem pelo que ouve? Os smartphones tinham teclados físicos, como do BlackBerry, Palm Treo e até o Android, do Google. Mas, a Apple lançou algo totalmente diferente com a tecnologia touch. Jobs revolucionou mercados que ninguém acreditava que poderia liderar, passando por gigantes como Samsung, Dell e Google.
Quem iria trocar o mp3 e músicas grátis por um iPod que obrigava seus usuários a pagarem pelo que ouve? Os smartphones tinham teclados físicos, como do BlackBerry, Palm Treo e até o Android, do Google. Mas, a Apple lançou algo totalmente diferente com a tecnologia touch. Jobs revolucionou mercados que ninguém acreditava que poderia liderar, passando por gigantes como Samsung, Dell e Google.
A maior lição disso é que não há jogo
que você não possa vencer, basta pensar diferente e mudar as regras do
tabuleiro.
7. Não brinque com sua saúde
Além das lições de liderança, criatividade e de negócios, é impossível não falar sobre as lições que Jobs pode ensinar sobre saúde. “É ótimo celebrar o que Jobs fez em sua vida e aprender com ele, mas o fato é que ele não está mais aqui. E ele provavelmente ainda estaria se tivesse tratado agressivamente seu câncer, como seus médicos sugeriram quando descobriram a doença. Em vez disso, Steve utilizou um monte de terapias naturopáticas que não eram eficazes”.
Além das lições de liderança, criatividade e de negócios, é impossível não falar sobre as lições que Jobs pode ensinar sobre saúde. “É ótimo celebrar o que Jobs fez em sua vida e aprender com ele, mas o fato é que ele não está mais aqui. E ele provavelmente ainda estaria se tivesse tratado agressivamente seu câncer, como seus médicos sugeriram quando descobriram a doença. Em vez disso, Steve utilizou um monte de terapias naturopáticas que não eram eficazes”.
Quando ele finalmente seguiu os
conselhos médicos, muito tempo já tinha se passado para salvá-lo. Cuidar da
mente é importante, mas ter saúde para seguir em frente é essencial.
8. Não se acomode com o sucesso
A Apple demorou 10 anos para liderar as vendas de celular. E, uma vez que chegou ao topo, muitos achavam que Jobs e os executivos da Apple poderiam descansar e aproveitar sua fortuna e sucesso profissional. A Apple não fez nada disso. Pelo contrário, continuou trabalhando duro visando conquistar outros mercados.
A Apple demorou 10 anos para liderar as vendas de celular. E, uma vez que chegou ao topo, muitos achavam que Jobs e os executivos da Apple poderiam descansar e aproveitar sua fortuna e sucesso profissional. A Apple não fez nada disso. Pelo contrário, continuou trabalhando duro visando conquistar outros mercados.
9. Não tenha apenas um embrulho, mas
também uma apresentação
Steve Jobs foi quase mítico quando o assunto era a apresentação de um produto. Críticos da Apple não gostavam disso, pois alegavam que Jobs lançava uma espécie de feitiço sobre as pessoas. Mas, em vez de apenas criticar, por que não aprender com ele? Uma boa apresentação causa ótimas impressões. Invista nisso em sua empresa ou carreira.
Steve Jobs foi quase mítico quando o assunto era a apresentação de um produto. Críticos da Apple não gostavam disso, pois alegavam que Jobs lançava uma espécie de feitiço sobre as pessoas. Mas, em vez de apenas criticar, por que não aprender com ele? Uma boa apresentação causa ótimas impressões. Invista nisso em sua empresa ou carreira.
10. Você faz um trabalho que se
orgulharia em mostrar a seus amigos e familiares?
Lembra da primeira lição de Jobs? Além da paixão, você também precisa ter orgulho do que faz. Uma das máximas da Apple é testar seus funcionários sobre seu trabalho: você se orgulha do que está fazendo? Falaria bem dele para seus colegas e familiares?
Lembra da primeira lição de Jobs? Além da paixão, você também precisa ter orgulho do que faz. Uma das máximas da Apple é testar seus funcionários sobre seu trabalho: você se orgulha do que está fazendo? Falaria bem dele para seus colegas e familiares?
Essa é uma ótima maneira de motivar
seus subordinados, pois seu foco muda da empresa para o trabalho do
funcionário. Será que o problema não pode vir de você? Isso serve tanto para a
vida pessoal quanto profissional. Afinal, ao chegar em casa, você se orgulha do
que fez ao longo do dia?
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
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